Dia da Alimentação

No Dia Mundial da Alimentação, que hoje se comemora, enquanto uns pedem alimento, outros lutam por uma dieta mais eficaz, que, ao que parece já foi descoberta.No entanto, ainda falta percorrer um longo caminho para que as novas dietas personalizadas se generalizem, mas está provado que o perfil genético de um indivíduo pode ajudar na correcta elaboração de um regime alimentar. Estas dietas personalizadas já são conhecidas como “dietas do futuro” ou “dietas genéticas” e o que têm de novo é que são elaboradas à medida do organismo do paciente, ou seja, através da leitura genética o especialista tem conhecimento dos nutrientes que o indivíduo mais precisa ou que tem de evitar.A genética associada à alimentação é o tema do doutoramento do nutricionista Fábio Pereira, que participou no VIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Nutrição e Alimentação, que se encontra a decorrer no Porto.À agência noticiosa Lusa, o especialista assegurou que uma dieta eficaz terá de aliar as diferenças genéticas à exposição ambiental de cada indivíduo.O estudo, que está em fase de conclusão, está a ser desenvolvido, no Instituto de Investigações Biomédicas da Universidade Autónoma de Madrid. Fábio Pereira salientou que há casos em que uma dieta padrão pode ter respostas diferentes em cada indivíduo, como acontece com os regimes baixos em sódio, que reduzem a tensão arterial nuns pacientes e não noutros.

http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=14&id=135814&sup=0&sdata=

Mutações

Um tema bastante falado mas que poucos sabem a razão deste acontecimento. A mutação consiste na alteração na sequência nucleotídica do DNA. Uma mutação nem sempre é uma coisa negativa. Pode, por vezes, conduzir à formação de proteínas com novas capacidades, podendo se tornar muito úteis. É devido às mutações que exista diversidade de genes e por sua vez, permite a evolução das espécies. O albinismo é um caso de mutação genética, ao qual os indivíduos afectados sofrem de uma hipopigmentação geral.

Extracção de DNA a partir de células vegetais

A nossa primeira aula laboratorial deste ano lectivo teve como objectivo a extracção de DNA a partir de células vegetais de modo que escolhemos o kiwi. O modo de extracção utilizada é praticamente igual ao o que os médicos forenses utilizam. Estes podem utilizar o ADN presente no sangue, no sémen, na pele, na saliva ou em pêlos, existentes na cena de um crime, para identificar o responsável. Além da medicina forense, a engenharia informática, assim como a bioinformática, a nanotecnologia de DNA e a Antropologia utilizam o DNA para diversos fins. Por exemplo, a Antropologia serve-se de DNA para inferir a história evolutiva dos organismos. Quem quiser saber mais acerca de DNA visite o site: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_desoxirribonucleico#Aplica.C3.A7.C3.B5es